sexta-feira, 10 de agosto de 2018

A re-perseguição.

É clássico que quando um criminoso faz uma vítima, ou seja, comete um crime, ele certamente não quererá ser responsabilizado pelos seus atos. Quando sua vítima ou um cúmplice desistente ameaça delatar seus maus feitos, o criminoso invariavelmente quererá calar o delator e eliminar provas, daí a tal "queima de arquivo". Criminosos já mergulhados de corpo e alma na vida do crime não pensam duas vezes em cometer um homicídio qualificado para este fim. Mas aqueles que ainda estão "descendo ao inferno", quererão adotar outras práticas antes que eles consideram menos drásticas: tentar chantagear, tentar sabotar, tentar desqualificar e tentar re-vitimizar ainda mais a vítima para amedrontá-la e forçar-lhe o silêncio.
É aí que entra o "deja vu" do assédio moral, do gangstalking e da conspiração.
Ora,deve ser óbvio que se escrevo tanto sobre este tema, a toa e do nada é que não é. Infelizmente, noto que muitas vítimas não tiveram resistência suficiente nem espírito combativo para combater de volta essas covardias. Não que eu esteja exigindo e condenando as vítimas, nunca, pois covardia é fatal mesmo, a maioria não consegue resistir, é de fato um linchamento. A culpa é única e exclusiva dos canalhas covardes e hediondos que se unem ou usam do poder político e econômico que detém para perseguir alguém praticando um 'caminhão' de crimes contra uma pessoa ou uma minoria. E ainda se sentem "fortes", "poderosos", "maiores", "melhores", "guerreiros", quando na verdade são criminosos, covardes, fracos, inferiores, medíocres, apeladores, trapaceiros, indignos, imorais, quadrilheiros, boçais, infantis, etc.
Agir nas sombras e em bando é estratégia invariavelmente presente. Se esconder, obstruir a justiça, tampar a cara, negar seus atos, corromper, intimidar, ameaçar, chantagear, tudo isso faz parte da estratégia dessa gente torpe.
Eu,como não sou tão 'bobinho', aqui falo, mas claro, guardo comigo registros de tudo o que eu possa ser questionado a provar (imagens, gravações de áudio e vídeo, fotos, documentos, mensagens,reportagens, decisões jurídicas anteriores, publicações renomadas, depoimentos, tudo que possa servir de 'testemunhas que não mentem') . Aliás, importantíssimo aqui ressaltar isso: além de ser vitimado, recai sobre a vítima a obrigação de provar o porquê do seu sofrimento e quem fez o que contra ela. É um esforço sobre-humano. Comumente, as vítimas só conseguem ser vistas e consideradas depois de mortas, assassinadas, e ainda por cima nem sempre, pois muitos simplesmente são aviltados, re-vitimizados mesmo depois de mortos, ou apenas viram estatísticas desprezadas.
O perseguidor praticamente sempre usará um fluxo padrão, a estratégia clássica de buscar culpar a vítima para tentar desqualificá-la e livrar-se da responsabilidade de suas culpas. Forjará cenários, implantará falsas provas, ou, achando algo que possa comprometer a vítima, tentará extorqui-la. Tentará vigiar seus passos, se se comunicar com um advogado tentará suborná-lo ou corrompê-lo de outras formas, buscará envenenar e 'vampirizar' amigos e familiares da vítima contra ela (e não é improvável conseguir isso com vários desses), tentará ridicularizar e desencorajar a vítima a buscar justiça, e se esta começar a dar passos largos, o criminoso se desesperará e tenderá a tomar atitudes mais "drásticas" (vide meu texto sobre etapas do crime organizado)
Para conseguir isso, haverá uso intenso de algo que os governos usam intensamente: a espionagem.
Antigamente os espiões clandestinos eram chamados de "arapongas", hoje eles se chamam "hackers". São pessoas com sólidos conhecimentos de informática capazes de vasculhar a vida virtual de uma pessoa, implantar escutas, bem como manipular recursos de terceiros sem que estes saibam disso. Podem ser analistas de sistemas anti-éticos em suas profissões, ou esses "bostinhas","filinhos de papai" que pouco tem a se preocupar em termos de pagar contas e criar filhos e que ficam o tempo todo na internet estudando como "hackear", como criar vírus, como burlar sistemas, enfim, como espionar pessoas, se achando gloriosos como o tal "V de vingança". Eles realmente adquirem conhecimentos que a maioria da população não tem e os usam para o mal, e corruptores não se preocuparão minimamente em contratar os serviços desses "bostinhas"! Muitos são fãs de anarquismo e comunismo, pra variar.
Agora,estou lembando aqui do caso da advogada Ariadne Wojcik que se suicidou, lamentavelmente. Ela dizia em sua carta de despedida que tinha feito "testes" para confirmar que estava sendo espionada e "dito e feito". Me identifiquei na hora. Também já fiz esses "testes",pois também já suspeitei, ou melhor, tive convicção que isto estava ocorrendo comigo, e da mesma forma, através das indiretas e remoques (com direito a gesto de dedinhos em "v") que eu ouvia (e que gravei), era "dito e feito". Tenho que me abster de escrever e detalhar certas coisas aqui porque tenho provas cabais para rebater e me defender das coisas que eu sei que ouvi e vi, mas não tenho provas cabais para fazer acusações que são deveras sérias (devido a serem indiretas, remoques, dissimulações e por saber que assediadores sempre contam com os amigos simpatizantes como testemunhas, enquanto minhas testemunhas são o áudio, o vídeo, o documento, a mensagem, o print, o registro, etc, logo tais provas dependeriam do convencimento de um juiz sobre a materialidade dos fatos e dos autores, por isso só poderia "tacar" as coisas que tenho em juízo).
Eu só queria era ouvir as ofensas/acusações/ameaças às claras para tirar a limpo na justiça, mas esses dissimulados "toda vida", só jogavam indiretas e remoques. E até eu mesmo, em muitos casos, ficava na dúvida, não em relação ao dizer insidioso, indireto e covarde, mas se era comigo ou com outra pessoa. Pior, via gente que não tinha por que ser hostil comigo fazer isso também. Uma das coisas que mais tenho guardadas comigo são provas de pessoas que declaradamente jogam indiretas e remoques, fazem ofensas veladas sem citar nomes, e quando você as questiona é sempre o mesmo mecanismo: "você tá viajando", "foi só uma mensagem, nada demais", "ela nem sabe que é pra ela, mas não é nada com você não", etc,etc. Como uma vez ouvi que "não adianta você brigar, é assim mesmo, tudo é por baixo dos panos,acostume-se".
Resumindo, os vitimadores sempre buscarão um artifício para anular a vítima, suas responsabilidades e esconder seus atos.

Quantos de nós estamos dispostos a NÃO fazer parte do jogo dessa gente???

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