terça-feira, 21 de agosto de 2018

O medo do invejoso.

Quem tem vida pútrida tenta apodrecer a vida alheia.
É típico na atual e velha política.
Tenta conseguir ou criar acusações onde elas não existem para despistar seu "caminhão de lixo", tenta atacar a reputação do invejado com calunias e difamações, tenta chantagear, tenta rebaixar, tenta ameaçar por bravatas explícitas ou implícitas (incrível e lamentavelmente muitos replicam essa baixaria, e hoje essas implícitas representam uns 95% visto a ilegalidade da ofensa e da ameaça; consegue-se fazer a cabeça de muitas pessoas que não tem um mínimo de "calma aí, isso foi checado e apurado? é isso mesmo?o outro pôde falar a respeito e rebater?"). Busca envenenar e cooptar pessoas para torná-las suas "iguais" (infelizmente muitos se deixam - sem cúmplices não há chefe criminoso que se crie), usa remoques, jogo sujo, assédio moral, espionagem, especulações e marketing do terror, não tem integridade, não tem inteligência, não tem conhecimentos (ou usa os poucos que tem para roubar e aplicar golpes), mas quer ser maior de qualquer jeito. Se desespera para rebaixar aquele que está mais elevado.
Costuma ofender por indiretas chamando de "criança", "menino", usa ofensas de cunho homofóbico/racista/xenófobo ou similares invariavelmente, ou tenta sempre dar razão e engrandecer outro rival do atacado que possua um nível intelectual maior do que ele mesmo possui.
Tenta sugar, extorquir, surrupiar, lesar, já que seu maior temor é seu auto reconhecimento que o faz se sentir menor e mais fraco que o outro a quem ele busca atacar e rebaixar (existe um sentimento tresloucado de coitadismo embutido). Arrota falsa santidade e ama palanques. Ele não pensa em se unir para obrar, mas pensa em se unir para pilhar o tempo todo. Se une a seus "nivelados" para "desnivelar" e saquear aquele outro.
Muito além da minha visão e conclusão, a própria literatura científica no campo da psicologia e da administração já descobriu e descreveu este fenômeno antes de mim.
A esses, é recomendável temer mais a si e seus "amigos" do que aqueles que os incomodam.
Aos atacados, é recomendável simplesmente não temer estes ratos, mas tratá-los como ratos, e sobretudo, confiar em sua integridade e suas capacidades sempre,e não se deixar contaminar pelos sentimentos dos ratos.
Fazendo uma brincadeira séria,ô remédio bom é o iodo. Quem dera existisse um "iodo político-social".

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